O comércio varejista registrou alta de 15,7% no volume de vendas em março, na comparação com o mesmo período do ano passado. Segundo o IBGE, o aumento foi o maior da série histórica, que começa em 2001. Na comparação com o mês anterior, o crescimento chegou a 1,6%.
O varejo também teve aumento de 0,9% na receita nominal em março, na comparação com o mês anterior. Em relação a março de 2009, a receita aumentou 19,1%.
Nos acumulados do primeiro trimestre e dos últimos 12 meses, foram verificados avanços de 12,8% e 8%, respectivamente, no volume de vendas. As variações da receita nominal, também positivas, ficaram em 15,6% e 11,5%, respectivamente.
Em relação a fevereiro, sete das 10 atividades pesquisadas registraram crescimento no volume de vendas, entre elas, veículos e motos, partes e peças (10,3%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (8,6%) e material de construção (3,0%).
Na comparação com março de 2009, todas as oito atividades do varejo pesquisadas registraram crescimento do volume de vendas, com destaque para hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (15,3%), móveis e eletrodomésticos (25,7%) e tecidos, vestuário e calçados (15,7%).
O varejo também teve aumento de 0,9% na receita nominal em março, na comparação com o mês anterior. Em relação a março de 2009, a receita aumentou 19,1%.
Nos acumulados do primeiro trimestre e dos últimos 12 meses, foram verificados avanços de 12,8% e 8%, respectivamente, no volume de vendas. As variações da receita nominal, também positivas, ficaram em 15,6% e 11,5%, respectivamente.
Em relação a fevereiro, sete das 10 atividades pesquisadas registraram crescimento no volume de vendas, entre elas, veículos e motos, partes e peças (10,3%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (8,6%) e material de construção (3,0%).
Na comparação com março de 2009, todas as oito atividades do varejo pesquisadas registraram crescimento do volume de vendas, com destaque para hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (15,3%), móveis e eletrodomésticos (25,7%) e tecidos, vestuário e calçados (15,7%).
Fonte: Site www.zerohora.com.br.
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