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A Custom está há mais de 15 anos no mercado de software de gestão e possui em sua carteira de clientes grandes redes do varejo tais como Lebes, Certel, Obino, Barriga Verde, Mil Sons, TOK, Bronzatto, entre outras. A Custom BS prima pela qualidade no atendimento aos clientes e proporciona uma consultoria especializada em varejo. Entre em contato com um de nossos consultores pelo telefone (51) 3317-3333.

Custom Business Solutions

terça-feira, 30 de novembro de 2010

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Show do cantor Leonardo no 1º Encontro de Parceiros das Farmácias São João

 
O Diretor Luis Gustavo Masiero e os colaboradores Michelle, Luciano e Valdenir estiveram presentes no dia 18 de novembro em Passo Fundo  no 1º Encontro de Parceiros das Farmácias São João que foi comemorada ao som do cantor Leonardo.

Veja algumas fotos abaixo:









sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Síndrome de Steve Jobs

"Eu tive um sonho, e vocês estão aqui para realizá-lo!"

Não, não, não! Pára o mundo que eu quero descer. Se eu não estivesse no auditório, juntamente com outros quatrocentos "Colaboradores", não teria acreditado na cena. Que o sujeito era um egomaníaco todo mundo sabia, talvez isso até seja um pré-requisito para um empresário de sucesso, mas, um comentário assim em plena reunião da empresa é muito despreparo.

O que ele achou? Que eu estaria motivado a realizar o sonho dele? Não encontro explicação lógica para essse comentário e, pelo zum-zum-zum do auditório, o resto da empresa concorda comigo. O nome disso é "Síndrome de Steve Jobs". Isso, desde que o garoto de ouro voltou para Apple e revolucionou o mundo pela segunda vez, seu estilo de gestão voltou à moda com tudo.

Não me entenda mal, não estou criticando o brilhantismo de Steve Jobs, afinal, há de se dar crédito ao CEO da Década. É inegável o talento do sujeito e suas contribuições para o mundo do entretenimento e computação. Mas, é notório também que Jobs é um sujeito difícil de se trabalhar, acostumado a humilhar seus funcionários ao ponto de levar a equipe a níveis de stress insuportáveis, fazendo muita gente boa "pedir para sair" literalmente. Nesse sentido, ele é frequentemente comparado a outro mestre, Beethoven, brilhante mas difícil conviver profissionalmente. O fato é que isso não atrapalhou seus resultados, por ser gênio ele pode se dar ao luxo de tratar os outros como lixo, simplesmente porque há uma fila de profissionais qualificados esperando uma chance de trabalhar com ele.

Agora, você CEO que não é Steve Jobs, por favor, não tente isso. Para você, sobram os princípios básicos que deveriam estar na cartilha de todos os outros mortais gestores, são eles:

- Respeite: Ignore qualquer pessoa que lhe diga o contrário. Respeito é a base de todas as relações humanas. Não acredito em trabalho de qualidade resultante de um ambiente onde as pessoas não se respeitam, pode até funcionar no curto prazo mas não se sustenta. Quando existe respeito é possível levar a discussão para um outro nível, discutir idéias, pontos de vista. Mas, sem respeito o resto não funciona.

- Inspire:
Um dos papéis do líder é obter o melhor das pessoas, em todos os aspectos. Nesse sentido o líder deve inspirar as pessoas a serem melhores, compartilhando a sua visão com o grupo. Nesse quesito o próprio Jobs é imbatível. O ponto chave aqui é fazer com que o "seu sonho" seja na verdade o sonho da empresa, é engajar sua equipe na tarefa conjunta de construir um futuro melhor.

- Contrate e Retenha Gente Melhor que Você: Alguns gestores, por sentirem-se ameaçados, contratam profissionais menos qualificados, gerando o seguinte padrão: Profissionais Nível A contratam profissionais de nível B, que por sua vez contratam profissionais de Nível C e por aí vai. Já imaginou o que sobra para os níveis operacionais quando se segue uma política assim? Gente melhor que você, inevitavelmente, acaba por torná-lo melhor. Essas são as pessoas que você precisa em sua equipe. E a empresa toda ganha com isso.


Ah, guarde seu ego para o espelho pela manhã, ele não vai reclamar.

Jack DelaVega é o pseudônimo de Juarez Poletto, um dos editores de um blog focado nos tópicos de Carreira. 
Fonte: www.cdlpoa.com.br

Certel inaugura nova loja em Lajeado



Loja situa-se na Julio de Castilhos, 1145
Loja situa-se na Julio de Castilhos, 1145

Foi inaugurada na quinta-feira, dia 11, a nova Loja Certel na cidade de Lajeado. Localizada na Rua Julio de Castilhos, 1145, no Centro, a nova unidade tem seu atendimento focado em eletrodomésticos e móveis. Instalada em prédio com 1,2 mil metros quadrados, a filial conta com uma equipe de 20 colaboradores. “É um novo conceito de demonstração de eletromóveis. Nossa promoção de inauguração vai até o dia 27 de novembro. Temos produtos para todos os gostos, como ampla linha de móveis, estofados, quartos, cozinhas e eletrodomésticos”, enfatiza a gerente, Maria Helena Dick Zanatta.

Conforto e bem-estar


O presidente da Certel, Egon Édio Hoerlle, afirma que a quinta loja de Lajeado tem o objetivo de oferecer maior comodidade aos clientes. “São dois andares com muitas novidades e vantagens. Queremos nos aproximar ainda mais dos nossos associados e clientes, oferecendo promoções atraentes e estrutura logística que garanta conforto e bem-estar”, assinala.

Localização privilegiada

O professor Adalberto Koch é um dos clientes que prestigiou a inauguração. “Literalmente, a Certel fez um baita de um golaço no sentido de oferecer mais uma loja em Lajeado. Chamou minha atenção a variedade e a qualidade dos produtos, além do bom atendimento que percebemos em todas as lojas da Certel. A localização privilegiada, na entrada de Lajeado, também é favorável, principalmente agora que estamos próximos do Natal”, avalia.

Fonte: www.certel.com.br

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Custom BS estará presente no evento de fim de ano das Farmácias São João


A rede de Farmácias São João, que é cliente da Custom vai realizar no dia 18/11 às 18h30 no Gran Palazzo na cidade de Passo Fundo sua festa de fim de ano para os mais de 3.000 colaboradores e parceiros. A Custom BS estará presente prestigiando essa grande festa que será realizada ao som do cantor Leonardo.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Redes de varejo voltam a abrir suas lojas na rua

As lojas de rua voltam a interessar as redes de varejo depois de décadas em que o movimento de expansão dessas empresas ocorria de forma mais vigorosa nos shopping centers. Isso porque, mesmo acelerado, o crescimento dos shoppings é menor do que o de algumas varejistas. A Marisa, maior rede de lojas de moda feminina do país, vai abrir neste ano 53 lojas, sendo 27 em ruas e 26 em shopping centers. Além disso, as lojas instaladas nas ruas custam 10% menos, em média, do que nos shoppings, em que há o custo de fundo de promoção e condomínio. Os shoppings também têm participação nas vendas dos lojistas.

Fonte: www.cdlpoa.com.br

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Natal 2010 deve crescer 6%

As empresas gaúchas do comércio e de serviços podem esperar vendas neste Natal 6% superiores às do ano passado, segundo a Fecomércio. 

Ela prevê um desempenho positivo decorrente de fatores como o mercado de trabalho aquecido e ainda a confiança do consumidor gaúcho, que, segundo pesquisa da Federação, está em 130 pontos, numa variação de zero a 200, demonstrando o otimismo das famílias. Conforme o presidente Zildo De Marchi, um fator como o aumento do poder de consumo das famílias é definitivo para as compras de Natal. "O rendimento da população está crescendo e a massa salarial na Região Metropolitana de Porto Alegre está quase 10% maior do que no ano passado. Além disso, a geração de empregos também é recorde no Estado, onde já foram criadas quase 130 mil vagas, sendo que o mel! hor ano até então havia sido em 2004, com 114 mil vagas. Para De Marchi, outro fator que poderá estimular o maior faturamento de lojistas é a taxa de juros para pessoa física, que está em quase 30% ao ano, sendo que, em 2008, neste período do ano, era 59%.

Fonte: www.affonsoritter.com.br

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Delegar é confiar

Saber delegar exige confiança naquele que irá executar a tarefa. Nem sempre os gestores se sentem seguros para autorizar alguém a exercer determinada atividade. Acompanhe o artigo de Jaime Wagner sobre os níveis de construção da confiança na autonomia do outro.

Por Jaime Wagner, diretor da PowerSelf,  primeira empresa brasileira com foco no tema da administração do tempo




Níveis de Autoridade

Delegação, portanto, é um processo de construção de confiança para o trabalho conjunto e a decisão compartilhada. O que está em jogo é a confiança na habilidade de decisão autônoma de alguém que não tinha esta capacidade ou que não tinha a respectiva confiança. É um processo, não uma atividade isolada. Passa por fases de amadurecimento e não ocorre de supetão. Pode inclusive regredir, mas se a regressão for suave, não haverá a quebra de confiança abrupta que mina as bases do relacionamento.

Ora, para decidir é preciso ter-se alternativas. Se não há alternativa não há decisão, mas um único curso de ação. Alternativas dependem de informação, mas não se confundem com os dados brutos. Estes precisam ser montados numa estrutura coerente de causa e efeito que permita avaliar possíveis consequências das diferentes opções de ação.

O processo de delegação deve passar pelos seguintes níveis na construção da confiança na autonomia do outro. Até o nível 3 pode-se voltar ao nível anterior sem que isso implique em quebra de confiança.

Nível 1) Levante os dados. Pensaremos alternativas em conjunto. No nível mais básico se ensina ou se verifica que o outro conheça as fontes de informação apropriadas e que saiba estruturar os dados em termos de alternativas. A decisão é de quem delega.

Nível 2) Proponha as alternativas. Decidiremos em conjunto. Aqui o delegado já tem familiaridade com as fontes de informação e está demonstrando sua capacidade de estruturar alternativas. A decisão ainda é prerrogativa de quem delega. A volta ao nível anterior aqui, equivaleria a perguntar: “você considerou tais fontes ou alternativas?”

Nível 3) Diga-me o que vai fazer. Neste nível já há confiança na capacidade de decisão do delegado, mas se mantém o poder de veto. A volta ao nível anterior seria feita com a pergunta: “quais as outras alternativas?”

Nível 4) Faça e me informe em caso de problema. Neste caso o delegado já decide por si, mas como quem delega responde igualmente pelos erros, quer ser informado para ajudar numa eventual correção ou compensação, o que pode implicar na necessidade de correção do próprio processo de decisão do delegado. Neste caso a volta ao nível anterior já tem uma conotação de punição que precisa ser tratada de forma adequada. Geralmente este é o grau mais alto de delegação a que se chega nos níveis gerenciais.

Nível 5) Informe-me dos resultados. No nível mais alto não só o reconhecimento, mas a própria correção de eventuais problemas é da alçada do delegado. Este quinto nível é típico de escalas hierárquicas mais elevadas, tais como a diretoria de uma empresa. Também aqui, o retorno ao nível anterior pode ser delicado. O nível adequado depende da habilidade ou competência do delegado, mas talvez dependa ainda mais da maturidade emocional de ambos: delegante e delegado. Ou melhor, da maturidade da relação entre ambos. Sim, pois duas pessoas maduras podem ter relações imaturas e uma relação madura pode retroceder a um nível de confiança zero. Basta ver alguns casais em processo de separação ou dois diretores em disputa pelo poder numa empresa. A maturidade e a confiança se expressam e se comunicam através das atitudes, muito mais do que dos discursos. Isto é, a comunicação não verbal tem papel crucial no processo de delegação.

Fonte: site www.santodecasa.net

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

A simplicidade de construir sistemas competitivos

 

É importante selecionar as coisas certas a serem feitas e não podemos esquecer que muitas delas precisam ser feitas rápida e corretamente

 

É urgente e necessário que se encontre soluções, simplificando nossas vidas e nossos processos! Convivo com este tema desde o início da minha vida profissional, em 1985. Na oportunidade conheci um experiente supervisor de produção que dizia: "se tudo estiver certo é porque alguma coisa saiu errada". Confesso que tive alguma dificuldade para compreender que não se tratava de uma brincadeira, ao contrário, o que ele dizia em tom de brincadeira era algo a ser levado muito a sério.

Vieram as implementações de ERP's, Globalização, Reengenharia, Lean Manufacturing (Manufatura Enxuta), 6 Sigmas e quando parecia que tudo caminhava para a simplicidade dos processos, percebe-se que ocorre exatamente o contrário: processos cada vez mais complexos e complicados! Empresas apresentando dificuldades em sua administração e desempenho distante do ideal. Gasta-se mais tempo para percorrer os procedimentos complexos do que buscando resultados. Ninguém sabe quem responde pelo quê e quem decide o quê. Com tantas boas ferramentas disponíveis, deveríamos ter avançado muito mais na competitividade de nossas empresas.

É importante selecionar as coisas certas a serem feitas e não podemos esquecer que muitas delas precisam ser feitas rápida e corretamente. A solução é criar estratégias de simplificação, voltadas para a otimização dos processos e, sobretudo para novos hábitos gerenciais.

Estes hábitos gerenciais devem ser inspirados na liderança coach, do líder que treina e que valoriza a sua equipe e o processo de desenvolvimento de todos. A falta desse tipo de liderança agrava o problema. Quantos trabalhos são realizados nas organizações que servem apenas para atender o capricho de determinado executivo ou área. Uma vez, somente com a padronização dos relatórios gerenciais, economizamos centenas de horas de trabalho de uma secretária.

O modelo mental utilizado na formulação dos nossos processos também precisa ser revisto. O modelo utilizado pelos sistemas convencionais não aderem às necessidades de aumento de competitividade de nossas organizações. Os modelos convencionais nos levam rápido para lugar nenhum enquanto os sistemas competitivos priorizam o fazer a coisa certa, conduzindo-nos aos melhores resultados.

Para finalizar quero reforçar a necessidade de comemorar cada conquista. Venho utilizando nos últimos anos, a figura de um "calço" para ilustrar a importância de manter a roda da melhoria contínua sempre para um único sentido: o do desenvolvimento e crescimento.

Precisamos deixar de fazer o que não é importante e encontrar o tempo necessário para fortalecer nossas equipes.

Cláudio Morato - executivo com passagens por grandes empresas e com experiência em estruturação e gestão de processos e áreas. Engenheiro Mecânico com MBA pela FGV. Trabalhou na Otis, TRW, Giroflex, Papaiz e CBC, sempre em cargos de média e alta gerência.