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Seja bem-vindo ao blog da Custom BS!

A Custom está há mais de 15 anos no mercado de software de gestão e possui em sua carteira de clientes grandes redes do varejo tais como Lebes, Certel, Obino, Barriga Verde, Mil Sons, TOK, Bronzatto, entre outras. A Custom BS prima pela qualidade no atendimento aos clientes e proporciona uma consultoria especializada em varejo. Entre em contato com um de nossos consultores pelo telefone (51) 3317-3333.

Custom Business Solutions

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Festa de Fim de Ano da Custom BS





A Festa de Confraternização da Custom BS ocorreu na noite de 16/12 no Salão de Eventos da empresa.

Houve um delicioso jantar preparado pelo colaborador Samyr, entrega de presentes do Amigo Secreto e um show de prêmios com pen drives, mouse, um DVD, uma impressora multifuncional e uma bicicleta.

Parabéns aos organizadores do evento e à toda equipe Custom BS pela belíssima festa!






quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

O que é Cloud Computing - Computação em Nuvem

Os Benefícios da Computação em Nuvem  (Cloud Computing)

Uma nova tecnologia em termos de hosting  vem ganhando destaque no mercado de hospedagem de sites brasileiro, é a Computação em Nuvem, ou Cloud Computing

Este tipo de web hosting, disponibilizado por vários provedores de hospedagem no Brasil, é uma tecnologia que permite que os usuários consigam controlar aplicativos e ter acesso aos seus arquivos armazenados no datacenter de um provedor de hospedagem utilizando qualquer computador que tenha acesso à internet. Cloud Computing permite que o usuário tenha mais controle, com a eficiência da tecnologia em computação, reunindo memória, armazenamento de largura de banda e processamento. É uma tecnologia que "emula" um processo de dedicated hosting.

Gmail e Yahoo são bons exemplos de computação em nuvem, já que não há uma necessidade de um servidor ou software para utilizá-los: O único tipo de software ou hardware que você precisa é uma conexão com a internet para poder enviar e-mails. 

A gestão e o servidor de e-mail estão na internet e podem ser gerenciadas pelo Yahoo, Google  ou um serviço parecido. O cliente pode usar esse tipo de software e desfrutar dos benefícios da sua utilização. Há três divisões dentro da computação em nuvem. São elas: aplicativos, plataformas e infra-estrutura. Qualquer um desses serviços de clou computing oferece um tipo diferente de resultado para empresas e indivíduos em todo o mundo. 

Aplicativos – Os benefícios da utilização da tecnologia de cloud computing na hospedagem de sites ajudou a reduzir os custos de muitas empresas, já que eles não têm de lidar com os custos de manutenção, licenças e hardware necessários para rodar tudo em um servidor local. As empresas estão mais propensas a executar este de forma mais produtiva a partir de uma perspectiva mais abrangente dentro da computação. 

Plataformas – Essa tecnologia de web hosting permite que os usuários finais possam chegar às aplicações que estão em servidores centralizados, servindo como uma ponte que liga o aplicativo diretamente ao usuário.

Infra-estrutura – Esta é como o centro de todo o conceito. Ela permite ao usuário construir aplicações: como o Google Gears. Outra rede que a utiliza é a Amazon.com (AMZN) – “Armazenamento da nuvem”.
 
Cloud computing é uma ótima maneira de economizar dinheiro quando se trata de provedor de hospedagem, tendo em vista que este tipo de tecnologia garante praticidade e versatilidade para os sistemas na maioria das pequenas e grandes empresas. O mercado de hosting brasileiro não parou no tempo, mas em se tratando de hospedagem profissional, ainda temos muito a evoluir.

Fonte: http://www.blogdoecommerce.com.br

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Custom BS e Lojas América


A Custom BS e a rede Lojas América foram destaque na coluna de Denise Nunes do Jornal Correio do Povo:

"A Custom BS, especializada em sistemas de gestão integrada para varejo ganhou reforço na carteira de clientes: a rede caxiense Lojas América que tem 10 operações"

A Custom BS, empresa especializada em sistemas de gestão integrada para varejo, fechou contrato para implantação do módulo de Business Inteligence (BI) na rede de lojas América. 

Com matriz em Caxias, a Lojas América conta com 10 operações no segmento de departamentos – casa, confecções e calçados. As lojas América estão presentes nas cidades de Bagé, Santo Ângelo, Canela, Passo Fundo, Santa Rosa, Rio Grande, Parobé, São Gabriel e em Ijuí, essa inaugurada neste mês. 

A ferramenta de BI da Custom contempla o processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações, que oferecem suporte a gestão de negócios no setor de varejo, que é o foco da empresa.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Show do cantor Leonardo no 1º Encontro de Parceiros das Farmácias São João

 
O Diretor Luis Gustavo Masiero e os colaboradores Michelle, Luciano e Valdenir estiveram presentes no dia 18 de novembro em Passo Fundo  no 1º Encontro de Parceiros das Farmácias São João que foi comemorada ao som do cantor Leonardo.

Veja algumas fotos abaixo:









sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Síndrome de Steve Jobs

"Eu tive um sonho, e vocês estão aqui para realizá-lo!"

Não, não, não! Pára o mundo que eu quero descer. Se eu não estivesse no auditório, juntamente com outros quatrocentos "Colaboradores", não teria acreditado na cena. Que o sujeito era um egomaníaco todo mundo sabia, talvez isso até seja um pré-requisito para um empresário de sucesso, mas, um comentário assim em plena reunião da empresa é muito despreparo.

O que ele achou? Que eu estaria motivado a realizar o sonho dele? Não encontro explicação lógica para essse comentário e, pelo zum-zum-zum do auditório, o resto da empresa concorda comigo. O nome disso é "Síndrome de Steve Jobs". Isso, desde que o garoto de ouro voltou para Apple e revolucionou o mundo pela segunda vez, seu estilo de gestão voltou à moda com tudo.

Não me entenda mal, não estou criticando o brilhantismo de Steve Jobs, afinal, há de se dar crédito ao CEO da Década. É inegável o talento do sujeito e suas contribuições para o mundo do entretenimento e computação. Mas, é notório também que Jobs é um sujeito difícil de se trabalhar, acostumado a humilhar seus funcionários ao ponto de levar a equipe a níveis de stress insuportáveis, fazendo muita gente boa "pedir para sair" literalmente. Nesse sentido, ele é frequentemente comparado a outro mestre, Beethoven, brilhante mas difícil conviver profissionalmente. O fato é que isso não atrapalhou seus resultados, por ser gênio ele pode se dar ao luxo de tratar os outros como lixo, simplesmente porque há uma fila de profissionais qualificados esperando uma chance de trabalhar com ele.

Agora, você CEO que não é Steve Jobs, por favor, não tente isso. Para você, sobram os princípios básicos que deveriam estar na cartilha de todos os outros mortais gestores, são eles:

- Respeite: Ignore qualquer pessoa que lhe diga o contrário. Respeito é a base de todas as relações humanas. Não acredito em trabalho de qualidade resultante de um ambiente onde as pessoas não se respeitam, pode até funcionar no curto prazo mas não se sustenta. Quando existe respeito é possível levar a discussão para um outro nível, discutir idéias, pontos de vista. Mas, sem respeito o resto não funciona.

- Inspire:
Um dos papéis do líder é obter o melhor das pessoas, em todos os aspectos. Nesse sentido o líder deve inspirar as pessoas a serem melhores, compartilhando a sua visão com o grupo. Nesse quesito o próprio Jobs é imbatível. O ponto chave aqui é fazer com que o "seu sonho" seja na verdade o sonho da empresa, é engajar sua equipe na tarefa conjunta de construir um futuro melhor.

- Contrate e Retenha Gente Melhor que Você: Alguns gestores, por sentirem-se ameaçados, contratam profissionais menos qualificados, gerando o seguinte padrão: Profissionais Nível A contratam profissionais de nível B, que por sua vez contratam profissionais de Nível C e por aí vai. Já imaginou o que sobra para os níveis operacionais quando se segue uma política assim? Gente melhor que você, inevitavelmente, acaba por torná-lo melhor. Essas são as pessoas que você precisa em sua equipe. E a empresa toda ganha com isso.


Ah, guarde seu ego para o espelho pela manhã, ele não vai reclamar.

Jack DelaVega é o pseudônimo de Juarez Poletto, um dos editores de um blog focado nos tópicos de Carreira. 
Fonte: www.cdlpoa.com.br

Certel inaugura nova loja em Lajeado



Loja situa-se na Julio de Castilhos, 1145
Loja situa-se na Julio de Castilhos, 1145

Foi inaugurada na quinta-feira, dia 11, a nova Loja Certel na cidade de Lajeado. Localizada na Rua Julio de Castilhos, 1145, no Centro, a nova unidade tem seu atendimento focado em eletrodomésticos e móveis. Instalada em prédio com 1,2 mil metros quadrados, a filial conta com uma equipe de 20 colaboradores. “É um novo conceito de demonstração de eletromóveis. Nossa promoção de inauguração vai até o dia 27 de novembro. Temos produtos para todos os gostos, como ampla linha de móveis, estofados, quartos, cozinhas e eletrodomésticos”, enfatiza a gerente, Maria Helena Dick Zanatta.

Conforto e bem-estar


O presidente da Certel, Egon Édio Hoerlle, afirma que a quinta loja de Lajeado tem o objetivo de oferecer maior comodidade aos clientes. “São dois andares com muitas novidades e vantagens. Queremos nos aproximar ainda mais dos nossos associados e clientes, oferecendo promoções atraentes e estrutura logística que garanta conforto e bem-estar”, assinala.

Localização privilegiada

O professor Adalberto Koch é um dos clientes que prestigiou a inauguração. “Literalmente, a Certel fez um baita de um golaço no sentido de oferecer mais uma loja em Lajeado. Chamou minha atenção a variedade e a qualidade dos produtos, além do bom atendimento que percebemos em todas as lojas da Certel. A localização privilegiada, na entrada de Lajeado, também é favorável, principalmente agora que estamos próximos do Natal”, avalia.

Fonte: www.certel.com.br

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Custom BS estará presente no evento de fim de ano das Farmácias São João


A rede de Farmácias São João, que é cliente da Custom vai realizar no dia 18/11 às 18h30 no Gran Palazzo na cidade de Passo Fundo sua festa de fim de ano para os mais de 3.000 colaboradores e parceiros. A Custom BS estará presente prestigiando essa grande festa que será realizada ao som do cantor Leonardo.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Redes de varejo voltam a abrir suas lojas na rua

As lojas de rua voltam a interessar as redes de varejo depois de décadas em que o movimento de expansão dessas empresas ocorria de forma mais vigorosa nos shopping centers. Isso porque, mesmo acelerado, o crescimento dos shoppings é menor do que o de algumas varejistas. A Marisa, maior rede de lojas de moda feminina do país, vai abrir neste ano 53 lojas, sendo 27 em ruas e 26 em shopping centers. Além disso, as lojas instaladas nas ruas custam 10% menos, em média, do que nos shoppings, em que há o custo de fundo de promoção e condomínio. Os shoppings também têm participação nas vendas dos lojistas.

Fonte: www.cdlpoa.com.br

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Natal 2010 deve crescer 6%

As empresas gaúchas do comércio e de serviços podem esperar vendas neste Natal 6% superiores às do ano passado, segundo a Fecomércio. 

Ela prevê um desempenho positivo decorrente de fatores como o mercado de trabalho aquecido e ainda a confiança do consumidor gaúcho, que, segundo pesquisa da Federação, está em 130 pontos, numa variação de zero a 200, demonstrando o otimismo das famílias. Conforme o presidente Zildo De Marchi, um fator como o aumento do poder de consumo das famílias é definitivo para as compras de Natal. "O rendimento da população está crescendo e a massa salarial na Região Metropolitana de Porto Alegre está quase 10% maior do que no ano passado. Além disso, a geração de empregos também é recorde no Estado, onde já foram criadas quase 130 mil vagas, sendo que o mel! hor ano até então havia sido em 2004, com 114 mil vagas. Para De Marchi, outro fator que poderá estimular o maior faturamento de lojistas é a taxa de juros para pessoa física, que está em quase 30% ao ano, sendo que, em 2008, neste período do ano, era 59%.

Fonte: www.affonsoritter.com.br

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Delegar é confiar

Saber delegar exige confiança naquele que irá executar a tarefa. Nem sempre os gestores se sentem seguros para autorizar alguém a exercer determinada atividade. Acompanhe o artigo de Jaime Wagner sobre os níveis de construção da confiança na autonomia do outro.

Por Jaime Wagner, diretor da PowerSelf,  primeira empresa brasileira com foco no tema da administração do tempo




Níveis de Autoridade

Delegação, portanto, é um processo de construção de confiança para o trabalho conjunto e a decisão compartilhada. O que está em jogo é a confiança na habilidade de decisão autônoma de alguém que não tinha esta capacidade ou que não tinha a respectiva confiança. É um processo, não uma atividade isolada. Passa por fases de amadurecimento e não ocorre de supetão. Pode inclusive regredir, mas se a regressão for suave, não haverá a quebra de confiança abrupta que mina as bases do relacionamento.

Ora, para decidir é preciso ter-se alternativas. Se não há alternativa não há decisão, mas um único curso de ação. Alternativas dependem de informação, mas não se confundem com os dados brutos. Estes precisam ser montados numa estrutura coerente de causa e efeito que permita avaliar possíveis consequências das diferentes opções de ação.

O processo de delegação deve passar pelos seguintes níveis na construção da confiança na autonomia do outro. Até o nível 3 pode-se voltar ao nível anterior sem que isso implique em quebra de confiança.

Nível 1) Levante os dados. Pensaremos alternativas em conjunto. No nível mais básico se ensina ou se verifica que o outro conheça as fontes de informação apropriadas e que saiba estruturar os dados em termos de alternativas. A decisão é de quem delega.

Nível 2) Proponha as alternativas. Decidiremos em conjunto. Aqui o delegado já tem familiaridade com as fontes de informação e está demonstrando sua capacidade de estruturar alternativas. A decisão ainda é prerrogativa de quem delega. A volta ao nível anterior aqui, equivaleria a perguntar: “você considerou tais fontes ou alternativas?”

Nível 3) Diga-me o que vai fazer. Neste nível já há confiança na capacidade de decisão do delegado, mas se mantém o poder de veto. A volta ao nível anterior seria feita com a pergunta: “quais as outras alternativas?”

Nível 4) Faça e me informe em caso de problema. Neste caso o delegado já decide por si, mas como quem delega responde igualmente pelos erros, quer ser informado para ajudar numa eventual correção ou compensação, o que pode implicar na necessidade de correção do próprio processo de decisão do delegado. Neste caso a volta ao nível anterior já tem uma conotação de punição que precisa ser tratada de forma adequada. Geralmente este é o grau mais alto de delegação a que se chega nos níveis gerenciais.

Nível 5) Informe-me dos resultados. No nível mais alto não só o reconhecimento, mas a própria correção de eventuais problemas é da alçada do delegado. Este quinto nível é típico de escalas hierárquicas mais elevadas, tais como a diretoria de uma empresa. Também aqui, o retorno ao nível anterior pode ser delicado. O nível adequado depende da habilidade ou competência do delegado, mas talvez dependa ainda mais da maturidade emocional de ambos: delegante e delegado. Ou melhor, da maturidade da relação entre ambos. Sim, pois duas pessoas maduras podem ter relações imaturas e uma relação madura pode retroceder a um nível de confiança zero. Basta ver alguns casais em processo de separação ou dois diretores em disputa pelo poder numa empresa. A maturidade e a confiança se expressam e se comunicam através das atitudes, muito mais do que dos discursos. Isto é, a comunicação não verbal tem papel crucial no processo de delegação.

Fonte: site www.santodecasa.net

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

A simplicidade de construir sistemas competitivos

 

É importante selecionar as coisas certas a serem feitas e não podemos esquecer que muitas delas precisam ser feitas rápida e corretamente

 

É urgente e necessário que se encontre soluções, simplificando nossas vidas e nossos processos! Convivo com este tema desde o início da minha vida profissional, em 1985. Na oportunidade conheci um experiente supervisor de produção que dizia: "se tudo estiver certo é porque alguma coisa saiu errada". Confesso que tive alguma dificuldade para compreender que não se tratava de uma brincadeira, ao contrário, o que ele dizia em tom de brincadeira era algo a ser levado muito a sério.

Vieram as implementações de ERP's, Globalização, Reengenharia, Lean Manufacturing (Manufatura Enxuta), 6 Sigmas e quando parecia que tudo caminhava para a simplicidade dos processos, percebe-se que ocorre exatamente o contrário: processos cada vez mais complexos e complicados! Empresas apresentando dificuldades em sua administração e desempenho distante do ideal. Gasta-se mais tempo para percorrer os procedimentos complexos do que buscando resultados. Ninguém sabe quem responde pelo quê e quem decide o quê. Com tantas boas ferramentas disponíveis, deveríamos ter avançado muito mais na competitividade de nossas empresas.

É importante selecionar as coisas certas a serem feitas e não podemos esquecer que muitas delas precisam ser feitas rápida e corretamente. A solução é criar estratégias de simplificação, voltadas para a otimização dos processos e, sobretudo para novos hábitos gerenciais.

Estes hábitos gerenciais devem ser inspirados na liderança coach, do líder que treina e que valoriza a sua equipe e o processo de desenvolvimento de todos. A falta desse tipo de liderança agrava o problema. Quantos trabalhos são realizados nas organizações que servem apenas para atender o capricho de determinado executivo ou área. Uma vez, somente com a padronização dos relatórios gerenciais, economizamos centenas de horas de trabalho de uma secretária.

O modelo mental utilizado na formulação dos nossos processos também precisa ser revisto. O modelo utilizado pelos sistemas convencionais não aderem às necessidades de aumento de competitividade de nossas organizações. Os modelos convencionais nos levam rápido para lugar nenhum enquanto os sistemas competitivos priorizam o fazer a coisa certa, conduzindo-nos aos melhores resultados.

Para finalizar quero reforçar a necessidade de comemorar cada conquista. Venho utilizando nos últimos anos, a figura de um "calço" para ilustrar a importância de manter a roda da melhoria contínua sempre para um único sentido: o do desenvolvimento e crescimento.

Precisamos deixar de fazer o que não é importante e encontrar o tempo necessário para fortalecer nossas equipes.

Cláudio Morato - executivo com passagens por grandes empresas e com experiência em estruturação e gestão de processos e áreas. Engenheiro Mecânico com MBA pela FGV. Trabalhou na Otis, TRW, Giroflex, Papaiz e CBC, sempre em cargos de média e alta gerência.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

O varejo sempre mais digital

O consumo do mercado do varejo nos próximos anos deverá ser cada vez mais digital, segundo estudo promovido pela CDL Porto Alegre, realizado pela MatériaPrima Pesquisa e apresentado nesta terça-feira (26) durante o Almoço do Varejo. 

A primeira tendência apontada no estudo permite afirmar que algum processo do varejo será virtual. Se a compra for realizada em ambiente físico, presentes produtos e vendedores, o pagamento não será feito em moeda de metal, papel ou plástico, mas por meio de sinal digital enviado de telefone celular. O levantamento mostra ainda que os consumidores intensificarão o uso de aplicativos móveis para falar do que gostaram e não gostaram sobre sua experiência de varejo em tempo real, por meio de redes sociais como o Twitter. Outro aspecto importante será a ! preocupação com a idade dos consumidores. O público mais velho valoriza etiquetas maiores, produtos ao alcance das mãos, corredores mais largos, espaço para descanso, fácil acesso às áreas comuns, atendimento treinado, além de mais tempo para as compras. 

Fonte: www.affonsoritter.com.br

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Empresas nas redes sociais


Estudo do Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado (Ibramerc) mostra que 65% das empresas brasileiras já estão presentes nas redes sociais. 

Mas, apesar da alta adesão às novas mídias, somente 7% delas consideram sua atuação como algo imprescindível. A maioria das 251 companhias ouvidas encara esses meios apenas como uma iniciativa desejável (47,9%). As redes mais usadas pelas empresas são o Twitter (84%), o YouTube (62%) e o Facebook (61%). Das empresas pesquisadas, 46% usam as redes para monitorar o mercado, 45% para acompanhar o comportamento dos clientes e 39% para monitorar a concorrência. 

Fonte: www.affonsoritter.com.br

terça-feira, 19 de outubro de 2010

A síndrome do " estou sempre ocupado"

Conversas com os colegas, ligações, barulho, interrupções constantes… Como lidar com tudo isso e ainda render?

ÉPOCA já publicou  uma entrevista com Jason Fried, autor de Rework (Retrabalhe). Ele prega que o local menos adequado de todos para trabalhar é… o local de trabalho. Isso mesmo. Na conversa, Fried afirma que: “Os locais de trabalho são baseados na interrupção, e a interrupção é a maior inimiga da produtividade e da criatividade.”
Há algumas semanas, Gina Trapani, programadora e estudiosa do assunto, escreveu um artigo a respeito, publicado no site da revista americana Fast Company. Ela diz que a armadilha do “estou sempre ocupado”  se tornou uma doença da modernidade. É aquela sensação – que você deve conhecer – de estar sempre correndo atrás de alguma coisa, como se nunca houvesse tempo suficiente para cumprir as tarefas do dia. Boa parte disso teria a ver com o conceito antiquado de ambiente de trabalho que ainda usamos.
Gina é autora de Upgrade Your Life: The Lifehacker Guide to Working Smarter, Faster, Better (algo como Melhore sua vida: Um guia para trabalhar de forma mais inteligente, mais rápida e melhor). Num mundo ideal, escreve ela, chegaríamos ao trabalho, sentaríamos em frente a uma lista de “tarefas do dia” e calmamente cumpriríamos uma a uma, até chegar a hora de voltar pra casa. Mas isso seria num mundo ideal…
O que acontece na realidade é que somos interrompidos a todo momento por distrações, pedidos, problemas e tarefas inesperadas. Não dá pra dizer “não” ao chefe quando ele nos dá uma ordem urgente, mas parar tudo a cada interrupção também não é a melhor coisa.
A resposta, segundo Gina, é decidir quais serão suas prioridades naquele dia, já incluindo um limite de flexibilidade para lidar com os pedidos inesperados. Você não precisa deixar de atender o que for urgente, mas tem que definir o que é prioridade. Porque se você simplesmente fizer tudo sem pensar nem decidir, fica preso à síndrome do “estou sempre ocupado”. E aí, vamos testar?

Fonte: http://colunas.epoca.globo.com/trabalhoevida/2010/08/09/a-sindrome-do-estou-sempre-ocupado/

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Comunicar é preciso

Facilite, Simplifique, Comunique (se você falar difícil, mais difícil será a sua comunicação).

Um dos males comunicacionais que mais assolam os locais de labor cotidiano é a falácia da expressão culta e estéticamente elegante que contribui para o impedimento da cognição ao favorecer o não entendimento interpretativo humano.

Calma! Eu traduzo.

Tentar falar dificil ou “bonito” é uma das maiores falhas de comunicação no local de trabalho.
Qual das duas afirmações foi mais fácil de entender? A segunda , óbvio.
O problema é que nas empresas exemplos como esse pipocam aos montes por todos os lados, principalmente em quadros de aviso, comunicados internos ou memorandos.

Diquinha simples: Seja simples. Simplesmente simples. Apenas simples e nada mais

Quanto mais voltas, piruetas e cambalhotas você der na hora de se expressar, mais acrobacias o cérebro do seu ouvinte (ou leitor) terá de fazer para entender. E o que você busca ao se comunicar profissionalmente é ser o mais claro e objetivo possivel e plenamente entendido pelo seu público.
Um exemplo muito recente é o aviso do TSE na televisão a respeito da documentação necessária para a eleição. Não bastasse toda a confusão feita para definir um assunto tão importante a poucos dias do pleito, na hora em que foram anunciar a tal decisão Pimba! Lá vão eles querer falar difícil, e o que saiu foi esta pérola:


O eleitor não será impedido de votar se levar apenas o documento oficial com foto para sua seção eleitoral no domingo dia 3.

Pra que tudo isso? A menos que esse aviso tenha algum outro objetivo do que o de informar a população, ele é um verdadeiro malabarismo gramatical. Eu tive de prestar atenção umas duas vezes pra ter certeza do que estava sendo dito.
Primeiro porque ele apresenta a dupla negativa “não será impedido” que é a mesma coisa que “será permitido” só que do avesso. (pra que facilitar né?)
Depois aparece “o documento oficial” ao invés de “um documento oficial”.
O  artigo “O” no começo da expressão subentende um documento especifico (mas não especificado na pérola publicitária)  o que acaba parecendo mais uma restrição do que uma possibilidade. (Qual é “o” documento oficial?)
E, por fim, a cereja do bolo “para sua seção eleitoral no domingo dia 3” Prolixidade disfarçada de exatidão elevada a enésima potência. Pra quê tudo isso? Que tal usar “no dia da eleição”, “para votar”, “no local de votação” e assim por diante?

Na hora de se comunicar seja simples. 

Evite Ordem indireta: O livro será buscado pelo livreiro.
Prefira: O livreiro buscará o livro.
Evite dupla negativa: Não é proibido fumar neste local.
Prefira: É permitido fumar neste local
Evite prolixidade: argumentação amistosa em torno de idéias comuns
Prefira: bate papo entre amigos.
Use sempre uma versão afirmativa, é mais fácil para o cérebro entender.
O mais interessante e, cá entre nós, que muito fermentou minha teoria conspiratória a respeito do dito anúncio, seu conteúdo gramatical e a quê ele realmente se destina (escrevi dificil mesmo, confusão proposital) é que fui visitar o site do TSE para ver se conseguia descobrir algo mais sobre o assunto e ao chegar lá me deparo com isso:


O Eleitor poderá levar apenas documento com foto no dia da eleição.



E se mesmo depois desse post você ainda quiser falar difícil, ficam algumas sugestões bem interessantes abaixo. Divirta-se.


1- Prosopopéia flácida para acalentar bovinos
(Conversa mole pra boi dormir)


2 – Colóquio sonolento para gado bovino repousar
(História pra boi dormir)


3 – Romper a face
(Quebrar a cara)


4 – Creditar o primata
(Pagar o mico)


5 – Inflar o volume da bolsa escrotal
(Encher o saco)


6 – Derrubar, com a extremidade do membro inferior, o suporte sustentáculo de uma das unidades de
acampamento
(Chutar o pau da barraca)


7 – Deglutir o batráquio
(Engolir o sapo)


8 – Derrubar com intenções mortais
(Cair matando)


9 – Aplicar a contravenção do Dr. João,deficiente físico de um dos membros superiores.
(Dar uma de João sem braço)


10 – Sequer considerar a utilização de um longo pedaço de madeira.
(Nem a pau)


11 – Sequer considerar a possibilidade da fêmea bovina expirar fortes contrações laringo-bucais.
(Nem que a vaca tussa)


12 – Derramar água pelo chão através do tombamento violento e premeditado de seu recipiente.
(Chutar o balde)


13 – Retirar o filhote de equino da perturbação pluviométrica.
(Tirar o cavalinho da chuva)


14 – Bucéfalo de oferendas não perquiris formação odôntica!
(Cavalo dado não se olha os dentes!)

Fonte: http://vocesa.abril.com.br/blog/marcio-mussarela/2010/10/04/simples/

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Dia das Crianças movimenta R$ 1bi


Estudo da Fecomércio São Paulo revela que pouco mais de 44,5 mil famílias brasileiras devem comprar um presente para seus filhos, para o Dia da Criança, gastando, em média, R$ 20,61 e movimentando quase R$ 1 bilhão. São Paulo é o responsável pela maior fração deste montante: mais de 1/3. O valor médio gasto com cada presente também é maior. Em São Paulo, 9,65 milhões de famílias pretendem gastar 50% a mais que no resto do País. Enquanto a média nacional é de R$ 20,61, a das famílias paulistas fica em R$ 32,35. Se o Estado de São Paulo é responsável por mais de 1/3 da movimentação econômica no País, o município de São Paulo é responsável por mais de 1/3 da movimentação econômica do estado. 

Fonte: www.affonsoritter.com.br

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Nosso varejo longe da crise


O varejo brasileiro passou incólume à crise mundial e teve um salto de crescimento, devendo encerrar o ano com aumento de 10,5% sobre 2009, segundo o fundador e diretor-geral da consultoria Gouvêa de Souza, Marcos Gouvêa de Souza, palestrante do Tá na Mesa da Federasul em Porto Alegre nesta quarta (29). Todos os setores apresentaram crescimento, sobretudo os bens de serviços, registrando evolução real de 11% nas vendas de janeiro a julho deste ano. O varejo brasileiro apresenta o quarto maior crescimento no mundo, numa comparação que inclui a Índia. Os consumidores estão mais confiantes, por estarem empregados, com renda crescente e oferta de crédito. E essa confiança se renova para todos os setores. Gouvêa de Souza falou ainda sobre o perfil dos consumidores atuais, chamados de neoconsumidores, e que utilizam multicanais, como lojas e internet, e instrumentos digitais globais, para acompanhar os preços praticados em vários países. E chamou a atenção ainda para o metaconsumidor, denominação surgida este ano como evolução do neoconsumidor, com preocupação maior com o consumo consciente e a sustentabilidade. 

Fonte: www.affonsoritter.com.br

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Otimismo nas Vendas no Dia das Crianças


Os varejistas estão otimistas  desde o inicio de 2010. 

Após os principais e prejudiciais efeitos da crise financeira recente, o Brasil tem prosperado em inúmeras áreas, entre elas a empregatícia. Ao percorrer a Rua 25 de Março e seus arredores, no Centro de São Paulo, comerciantes emplacam oportunidades de emprego em suas vitrines todas as semanas, tanto por esperar boas vendas de final de ano, como, também, por acreditar em futura manutenção.
O Dia das Crianças, data amplamente aguardada, deverá ser basicamente uma preliminar do Natal. Levantamento emitido pela Serasa Experian nesta semana indica que de todos os varejistas consultados, 57%  preveem aumento do faturamento, percentual 8% superior em relação à constatação conjeturada há meia década.
Uma das estratégias adotadas por parte dos varejistas deverá ser promoções envoltas a parcelamento de presentes, com prazos maiores e valores das prestações mais amenos. Segundo a Serasa, essa medida tem por base atenção com o endividamento da população no transcorrer do ano e a inadimplência em crescimento.
O pagamento da primeira parcela do 13º salário, até 30 de novembro, é a carta na manga que os comerciantes aguardavam; alguns, de acordo com a Band Online, poderão fazer coincidir a primeira prestação de um suposto presente com o mês da concessão do benefício.

Por Luiz Felipe T. Erdei

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Como é o Centro HIstórico de Porto Alegre

O Centro Histórico de Porto Alegre é o 6º bairro em população da Capital, tem 228 hectares por onde circulam 400 mil pessoas por dia. Nele se localizam 2.600 prédios comerciais e residenciais, 50 bens tombados, cinco centros culturais, 11 bibliotecas, dez salas de cinema, nove teatros, 16 museus, o Campus Central da Ufrgs, a Santa Casa, 47 hotéis, além de 25 praças. O bairro é delimitado pelas avenidas Loureiro da Silva, João Goulart e Mauá até a Rodoviária, seguindo pelo Complexo Conceição, ruas Sarmento Leite e Luiz Englert. 

Fonte: www.affonsoritter.com.br

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Sorria e seja mais feliz no trabalho

Quantas e quantas vezes você já se pegou resmungando porque precisa acordar e ir ao trabalho? Parece um martírio não é mesmo? Agora, que tal mudar de atitude? Em vez de chegar com aquela cara amarrada, como se a vida tivesse conspirando contra e você não vê a hora do tempo passar mais rápido, estampe um largo sorriso no rosto.
 

Sim, rir faz muito bem. Querem uma prova do que estou falando? Um estudo feito com 1.860 funcionários de empresas da Itália, França, Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos, Rússia e Japão, publicado pela Universidade Bocconi de Milão, revelou que sorrir melhora o ânimo dos colegas. E mais, potencializa o status do chefe.

Os efeitos do riso no trabalho foram considerados bastante positivos, já que o bom humor levanta o moral do grupo, permitindo sua coesão. Você já percebeu o quanto pessoas bem humoradas contaminam o ambiente e melhoram o astral? Não há nada pior do que pessoas pessimistas, que em tudo enxergam problemas e estão sempre pra baixo.

O humor deve ser encarado como uma forma de enfrentar dificuldades e desilusões no mundo corporativo. Pode ter certeza que a alegria induz a comportamentos mais agregadores. Talvez não exista o melhor emprego do mundo, mas acredito que ser feliz no trabalho faz toda a diferença, facilita as relações com chefes, pares e subordinados. E para isso bastam pequenos gestos, como sorrir, por exemplo.

Chefe bem humorado é mais bem aceito por sua equipe. O humor, entretanto, não pode ser exagerado. Deve ter algo natural expressando a felicidade interna. Contar piadinhas escatológicas ou em hora imprópria têm efeito contrário. Pessoas alegres vencem mais rapidamente na carreira. Minha longa experiência na selva corporativa só comprova essa afirmação.

Por isso, comece já. Abandone velhos hábitos, pare de reclamar, enxergue o lado positivo das coisas, encare as dificuldades sob a ótica dos desafios que te impulsionarão ao sucesso. Sorria e seja feliz! Garanto que sua vida e a de todos ao seu redor terá um colorido diferente.


Julio Sergio Cardozo é conferencista, consultor de empresas e professor livre-docente de controladoria & finanças.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Quatro Chaves para sobreviver no futuro do varejo

1. Pense como um editor

Estamos impressionados com a escolha, e a maioria dos produtos anunciados para nós, não correspondem às expectativas dos nosso estilo de vida. Muito escolha resulta em confusão e indecisão, os tropeços de compras. Além disso, os produtos tornam-se uma commodity, o valor percebido deve vir da experiência do usuário x crescimento online e na loja Nordstrom pode ser atribuída à sua abordagem inovadora para manuseio de inventário para combinar buscas e compradores. O lançamento recente da loja virtual redesenhado incluiu recursos editoriais para uma experiência de compra. Os compradores online escolhem os produtos e podem ver onde estão disponíveis nas proximidades e reservá-los para retirada. Ao criar uma experiência de compra personalizada on-line e em lojas, Nordstrom tem aumentado as vendas mesmas lojas, em média, 8%. Marcas como a National Geographic está começando a se mover em ofertas experiencial através da abertura de entretenimento, curadoria e destinos educacionais. A oferta da National Geographic tem se expandido a partir de uma publicação de estilo de vida para incluir um canal de TV, site educativo, museu, loja e que nutrem interesses de estilo de vida e oferece produtos que combinam a esses estilos. Estas marcas reconhecem que a vantagem competitiva está na diferenciação com base em desejos público e não na gama de produtos e serviços.

expectativas dos clientes estão mudando

2. Aprenda com a Indústria da Moda

As lojas de moda mudaram radicalmente na última década. Anteriormente, os consumidores compraram roupas uma vez por temporada, limitados pelas tendências da moda estritamente controlado. Agora, os clientes retornam regularmente, antecipando novas descobertas como parte da experiência. O segredo da Zara  para o sucesso foi através do incentivo à compra freqüente e continua a inspirada pela reorganização do layout da loja regular e a rápida rotatividade de mercadorias. Por outro lado, o comércio eletrônico ainda não tem experiências de navegação e descoberta de que satisfazer a curiosidade. O padrão atual para compras online gira em torno de satisfação instantânea iniciada por uma pesquisa específica. Etsy é uma exceção, com interfaces ricas e interessantes opções de navegação (cor, espiral, hora local) conseguem estimular a exploração. Cada vez mais, revistas on-line em plataformas como o IPAD vai estar diretamente ligada com a conveniência do e-commerce. A mentalidade de moda deve ser aplicada a lojas on-line, melhorando a descoberta.

3. Ponto de Relacionamento
 
As marcas têm a oportunidade de se tornar pontos de destino. Os espaços de varejo pode relaxar os clientes, oferecendo refrescos, e proporcionar entretenimento, criando as condições para estabelecer um diálogo que constrói a fidelidade à marca. A Nestlé, criou o café gourmet, a Nespresso, com sucesso de artesanato de vários tipos de encontros com seus clientes. Embora as máquinas estejam disponíveis em várias lojas, as cápsulas são disponíveis apenas na empresa via e-mail, telefone, Internet ou nas Boutiques Nespresso. As lojas destinam-se a desenvolver e manter uma relação contínua, oferecendo um clube para apreciadores de café. As lojas oferecem café complementar, distinguindo a compra de novas cápsulas de outros rituais repetitivos da compras. Este showroom proporciona um novo estilo de vida para demonstrações e workshops práticos que poderiam ser aplicadas à App Store da Apple e seu labirinto de aplicativos. Embora poucas pessoas têm tempo, paciência ou vontade de gastar dinheiro para selecionar um aplicativo que pode ou não fornecer o valor esperado, um cenário de demonstração de entretenimento podem constituir uma ponte para a amostragem do produto.

4. Sua própria rede comunitária

As marcas podem ampliar o relacionamento com clientes, fornecendo uma comunidade ou uma reunião em torno de eventos compartilhados. Lojas pop-up são os motivos de teste para este formato. Starbucks é a força original por trás da idéia de que os clientes devem relaxar e se misturam quando fizeram um padrão WiFi café. Na outra extremidade do espectro, pequenas marcas de pop-up está montando a tendência. Por exemplo, a Rapha Ciclo Clube é uma combinação de galeria, ciclismo, fazer compras e WiFi café. O clube organiza eventos ao redor de corridas de bicicleta, é um centro de reunião para entusiastas de ciclismo, e também gera receitas de tráfego de pedestres. É um exemplo precoce de diferenciação num mercado saturado de outra forma para cafés e lojas de bicicleta.


Fonte: Site http://varejo.espm.br/

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Trópico abre mais 4 lojas

A Trópico atendeu mais de 150 empreendedores interessados em franquia e encaminhou 42 propostas efetivas de negócios nos quatro dias do 1º Salão de Franquias do RS, que ocorreu durante a Feira do Empreendedor, na Fiergs. Além das oportunidades depois do Salão, a empresa prepara a inauguração de quatro novas lojas ainda este ano: Canoas, Passo Fundo, Gramado e Xangri-la. Única no Brasil com certificação de excelência da ABF, a Trópico fechará o ano com 15 lojas. 

Fonte: www.affonsoritter.com.br

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Parceria entre a CustomBS e Decision IT no Jornal do Comércio

O momento certo de optar pela tecnologia

Escrituração digital tem muito a avançar. Maior desafio é ingressar no mundo eletrônico



A Tecnologia da Informação (TI) está revolucionando a área contábil. Com a criação de ferramentas específicas para o setor, os escritórios e profissionais passam a ter acesso a benefícios que podem ajudar a ampliar seu alcance no mercado, reduzir custos e utilizar recursos inovadores nas atividades. Têm a oportunidade de fortalecer suas aptidões, de obter  conhecimento especializado. 

Integrando sistemas, é possível focar na criação de soluções inovadoras e manter a competitividade. Quem ganha com isso é o cliente final. Um exemplo é a parceria entre a CustomBS e Decision IT, que trabalham com um sistema de gestão integrada do varejo associado à organização das empresas para adequação ao Sped fiscal e tributário. 

A ênfase dada pelos profissionais da área de Contabilidade para a organização da informação dentro da rede de lojas fez com que a CustomBS optasse pela implantação do Sped e pelas demais novidades trazidas pelo sistema fiscal e tributário. Com a prática, a empresa visualizou que a geração de conhecimento e gestão das informações são fatores principais para a tomada de decisão. A CustomBS passou a desenvolver sistemas adequados às necessidades do varejo e customizadas na medida certa para cada segmento de mercado. 

A Decision IT atestou a prática em alguns de seus clientes. Por exemplo, na adequação da rede de lojas Lebes, o trabalho executado pela CustomBS facilitou e agilizou a implantação do projeto de adequação ao Sped e à NF-e, feito pela Decision. Há mais de 15 anos, o sistema de gestão da CustomBS controla todos os processos, dados e informações da Lebes, rede com mais de 100 lojas no Rio Grande do Sul. Isso contribuiu para que o projeto atingisse a marca de mais de 1.700 arquivos gerados, validados e auditados, entregues à Receita Federal no formato Sintegra em apenas 45 dias. As alianças estratégicas possibilitam diversificar os negócios e ampliam as competências, afirma Flávio Luis Piccolo Ferrer, sócio-diretor da GDR7 IT Solutions, empresa desenvolvedora de sistemas.


Acabar com o retrabalho também é um problema resolvido com o uso da tecnologia. Isso ocorre porque os dados são armazenados de forma mais correta, já que as novas normativas impõem a utilização de softwares que auxiliam na organização fiscal e contábil. De acordo com Luis Gustavo Masiero, diretor-executivo da CustomBS, a gestão integrada auxilia no controle interno da empresa na medida em que compila um conjunto de processos complementares. Se hoje a empresa não tiver um software robusto, ela não consegue alcançar todas as exigências da lei, já que é totalmente inviável atender a toda legislação sem um software de ponta, afirma. 

Masiero defende a opinião de que cada empresa deve buscar soluções tecnológicas personalizadas de acordo com as suas necessidades. É preciso jogar os diferenciais de cada empresa para dentro da solução, afirma. No ramo do varejo, por exemplo, a rotatividade de produtos e serviços é muito grande, e o fato determina que as informações também rodem com a mesma agilidade. Enquanto no setor da indústria há planejamento, no varejo os dados são demandados para ontem, explica. Como a movimentação de informações é intensa, sem a ferramenta de gestão adequada, não se consegue avançar. 

Mas em outros ramos, quem decide investir na informatização não pode ter pressa em relação ao retorno. Geralmente, no curto prazo, muitas dificuldades aparecem, pois as empresas não estão preparadas. O começo é traumático. Parece que o trabalho é extremamente improdutivo. afirma Masiero. No médio e longo prazo, contudo, os resultados melhoram e o sistema torna-se organizado e automatizado. Uma das questões que dificultam a vida dos usuários, na visão de Masieiro, é a orientação por meio dos manuais de integração de alto nível de complexidade e grande volume de dados. Para ele, a setoriza ção das informações disponibilizadas pelo governo facilitaria a compreensão e ajudaria a desburocratizar o acesso. Se a Receita liberasse para cada setor efetivamente aquilo que lhe compete, talvez facilitasse o trabalho de todos os envolvidos. 

Fonte: Jornal do Comércio