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A Custom está há mais de 15 anos no mercado de software de gestão e possui em sua carteira de clientes grandes redes do varejo tais como Lebes, Certel, Obino, Barriga Verde, Mil Sons, TOK, Bronzatto, entre outras. A Custom BS prima pela qualidade no atendimento aos clientes e proporciona uma consultoria especializada em varejo. Entre em contato com um de nossos consultores pelo telefone (51) 3317-3333.

Custom Business Solutions

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Como torturar pessoas usando o PowerPoint

Criado para facilitar a vida de milhões de pessoas necessitadas de um suporte para as suas apresentações acadêmicas, comerciais e corporativas, o PowerPoint acabou se tornando um verdadeiro instrumento de tortura.
 
Fãs de Bill Gates, tenham calma! Eu explico.
 
O problema, como sempre, não é a ferramenta, mas o uso que se faz dela. A maior parte das pessoas utiliza o PowerPoint como uma bengala em suas apresentações. As razões podem ser diversas: insegurança, medo, despreparo, vontade de surpreender a plateia com os "efeitos especiais", deslumbre com o programa, e por aí vai. A bronca é que, sem o bendito PowerPoint, adiós apresentação.
 
O modo mais comum de tortura é rechear os slides com texto. O apresentador, com medo de não lembrar o que veio falar, entope os slides com um milhão de frases. Para completar, ignora o público à sua frente e lê o que está escrito no telão. Pobre plateia.
Utilizar o clipart do Windows é um dos clichês. Sempre em busca do caminho mais fácil, o torturador não pensa duas vezes antes de inserir aquelas imagens batidas em sua apresentação.

Outra estratégia torturante é o uso de bullet-time, aquele efeito irritante que faz as frases deslizarem na tela. A cada tópico lido pelo palestrante, uma nova frase faz sua entrada triunfante da esquerda para a direita (ou de baixo para cima, ou rodopiando, ou piscando...). Os mais empolgados ainda utilizam o pacote de sons do aplicativo: "as vendas do primeiro semestre de 2010 superaram em 6% as do mesmo período do ano passado". POW! (barulho de disparo de revólver); "Em contrapartida, fomos obrigados a reduzir nossa margem de lucro em 3,29%" SCRINNNCHHHH! (carro freando); "Dessa forma, para a nossa empresa decolar, minha proposta é de expandirmos nossa atuação para o estado vizinho" PLAC! PLAC! PLAC! (som de aplausos. Do programa, é claro.).

Fale a verdade: você já viu esse filme antes, não viu?

Sons, imagens, vídeos e outros recursos multimídia, podem enriquecer - e muito - uma apresentação. Mas o seu uso deve ser, apenas, para apoiar a mensagem do apresentador - e nunca para o apresentador se apoiar em seu uso. Não quero bancar o sabichão. Eu mesmo já fui um exímio torturador com o PowerPoint. Minhas apresentações seguiam o mesmo roteiro que acabei de descrever. Fui melhorando com o tempo; à medida que me sentia mais seguro para passar minha mensagem, comecei a abrir mão do copy+past de texto nos slides, e passei a utilizar uma abordagem muito mais clean, muito mais simples e harmoniosa.
Ao mesmo tempo em que pode servir como um terrível instrumento de tortura, o PowerPoint pode ser a ferramenta ideal para ajudá-lo a fazer uma apresentação fantástica e memorável.
Observe como Seth Godin, Chris Anderson, Steve Jobs e outros mestres jedis na arte de encantar plateias utilizam slidewares como o PowerPoint, Keynote ou similares. Cada um tem seu estilo e personalidade na hora de contar histórias. O que suas apresentações têm em comum é, justamente, a utilização de slides simples, pouquíssimo texto, imagens marcantes e design de impacto.

Em se tratando de apresentações, menos é mais. Acredite.

E você, já torturou alguém ou foi torturado por PowerPoint? Comente suas experiências mais abaixo! Até a próxima!

* Leandro Vieira é mestre em Administração pela Ufrgs e certificado em empreendedorismo pela Harvard Business School, além de criador e ditor do portal Administradores.

Promoção Mês dos Pais na Katy Calçados

Concorra a 4 Vale-Compras no valor de R$ 60,00.

Saiba mais em http://www.katy.com.br/promocao/2010/diadospais.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Participe da Promoção "Meu Pai tem Estilo" das Lojas Lebes

                                       

A promoção “Meu Pai tem Estilo”, promovida pelas Lojas Lebes, tem como objetivo premiar as 4 melhores frases ( uma de cada estilo ) que sugerirem o estilo do seu pai.


Os prêmios poderão ser retirados na loja mais próxima do ganhador.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Custom estará presente na 41ª Convenção Estadual Lojista em Lajeado

A Custom BS estará presente na 41ª Convenção Estadual Lojista que acontecerá nos dias 19, 20 e 21/08 no Clube de Tiro e Caça na cidade de Lajeado/RS.


A FCDL-RS realiza, há 41 anos,  a Convenção, cujo objetivo é integrar e qualificar  dirigentes e empresários do setor varejista, apresentando debates sobre as necessidades e tendências do segmento e suas correlações com as demais áreas da economia. A Convenção Estadual Lojista busca levar aos seus participantes o que há de novo em gestão estratégica, vendas, economia e finanças, além de propor a discussão de temas ligados à representatividade política da entidade.Com um público aproximado de mais de 1.500 convencionais, dentre empresários, profissionais e especialistas do varejo é considerada o maior e mais importante evento de qualificação do setor realizado no Rio Grande do Sul. Neste ano, a sede será o município de Lajeado, situado a 115 km de Porto Alegre.

A temática central da 41ª edição do evento será "O Poder do Varejo" e trará palestras sobre o expressivo desempenho do comércio para a economia nacional e sua grande capacidade de adaptação à novas realidades e tendências.

Para maiores informações acesse o site www.convencaolojista.com.br.

Fonte: FCDL-RS

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Ponto de venda deve ter Código de Defesa do Consumidor

Todos os estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços do País estão obrigados, desde quarta-feira (21) a dispor de pelo menos um exemplar do Código de Defesa do Consumidor, (CDC) - Lei 8.078/90 - nas dependências de seus pontos de comércio viabilizando a consulta dos cidadãos no local de compras aos seus direitos nas relações de consumo com fornecedores. A Lei em vigor estabelece que o CDC deve ser disponibilizado para consulta em local visível e de fácil acesso ao consumidor. A intenção do legislador é promover a popularização do CDC, Lei criada há quase 20 anos que constitui um marco na concretização dos direitos dos consumidores e visa garantir a qualidade e segurança de produtos e serviços comercializados no mercado brasileiro. 



As equipes do setor de Fiscalização do Procon Porto Alegre entregaram ontem, dia 22, 1.200 exemplares do Código de Defesa do Consumidor, aos comerciantes do Mercado Público, Centro Popular de Compras (Camelódromo), e Shopping Moinhos de Vento. A atividade integra o projeto "Educando Para o Consumo" desenvolvido pelo Procon municipal desde 2008.

Fonte: www.cdlpoa.com.br

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Vendas no varejo vão continuar altas apesar de desaceleração

As vendas no comércio se manterão em alta nos próximos meses, segundo o IAV (Índice Antecedente de Vendas), divulgado pela primeira vez pelo IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo) nesta quinta-feira.

O indicador aponta que nas comparações com os mesmos meses do ano anterior, julho terá crescimento de 5,6%, agosto de 6,2% e setembro de 6,5%. Os percentuais são calculados com base em informações passadas pelas companhias, como volume de vendas e faturamento nominal. Segundo o IDV, os índices mostram que as vendas no mês de junho tiveram alta de 4% ante o mesmo período do ano passado. A expectativa é que o crescimento das vendas entre julho e setembro deva "continuar de forma considerável e consistente".
No entanto, o avanço no varejo será menos intenso que o alcançado no início do ano, seguindo o exemplo do PIB (Produto Interno Bruto). Em janeiro, a alta nas vendas no setor foi de 10,4% e em março de 15,7%.Para o instituto, a redução do ritmo de crescimento é decorrente de fatores como a redução dos estímulos governamentais, como o fim da redução do IPI (Impostos sobre Produtos Industrializados) sobre alguns produtos.Outra causa apontada pela entidade é a base de comparação, "uma vez que sinais claros de recuperação nas vendas só foram mostrados a partir do segundo semestre de 2009". 

Fonte: Folha de São Paulo

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Fórum Internacional Software Livre atrai participantes de todo o país

Um dos maiores eventos de tecnologia do Brasil, o Fisl teve início hoje e se estende até sábado.


Vindos de diversos estados brasileiros e de fora do país, milhares de profissionais e estudantes de informática tomaram conta do Centro de Eventos da PUCRS, em Porto Alegre. No primeiro dia do Fórum Internacional Software Livre (Fisl), os participantes se dividiram entre as palestras técnicas e troca de experiências sobre novas tecnologias.

As amigas Rosângela Castilho e Luciléia Noveca atravessaram o país para participar do evento pela primeira vez. Naturais de Manaus (AM), elas trabalham em um projeto de educação à distância da Universidade Federal do Amazonas.

— O moodle é a ferramenta que usamos no ensino à distância. Viemos até aqui para conhecer novos recursosda ferramenta ou outra tecnologia que nos ajude nesse projeto educacional — disseram as amigas, que não conheciam Porto Alegre.

O lançamento oficial da 11ª edição do Fisl ocorre hoje, a partir das 18h, com a presença de autoridades e nomes de peso do universo do software livre. A feira, exposição e mostra de negócios estarão abertas para o público a partir de amanhã.

O evento se estende até sábado, com temas de interesse geral — como a liberdade de uso da internet. A expectativa da organização é de que cerca de sete mil pessoas passem pelo Fisl nos quatro dias de evento. 

Fonte: www.zerohora.com.br

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Investimentos em Porto Alegre para a Copa de 2014

Governo federal lança nesta segunda (19) os projetos para modernizar portos e aeroportos para a Copa 2014, com prazos e investimentos. A Infraero gastará mais de R$ 6 bilhões em 16 aeroportos, sendo R$ 5,5 bilhões para as 12 cidades-sede. Serão injetados R$ 750 milhões na melhoria de portos e aberta uma linha de financiamento no valor de R$ 2 bilhões para a construção de novos hotéis. Os representantes das 12 cidades-sedes assinarão em Brasília um aditivo da matriz de responsabilidades de cada governo. No termo, o governo federal formalizará projetos para aeroportos e definirá a atribuição de cada governo. O investimento será da União. Cada governo se compromete a priorizar os processos de obtenção de licença ambiental, um dos motivos de atrasos.

Os custos com reformas e ampliação no entorno dos aeroportos serão de responsabilidade dos governos estaduais e municipais. O Aeroporto Internacional Salgado Filho é um dos locais que receberá os recursos. O convênio viabilizará a ampliação, em 900 metros, da pista do aeroporto, o que possibilitará voos diretos de Porto Alegre para a Europa e EUA e instalação do ILS 2 - equipamento que permitirá que o aeroporto funcione em dias com muita neblina. A ampliação do Salgado Filho é obra considerada essencial para a Copa 2014, superior a R$ 900 milhões. Haverá ainda a construção do novo terminal de cargas, ampliação do terminal de passageiros e do pátio de estacionamento de aeronaves, construção de novo edifício garagem, e outras obras de infraestrutura. As obras de ampliação devem iniciar em agosto e serem concluídas em 2013.

Fonte: www.affonsoritter.com.br

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Menos sacolas plásticas

Há um esforço generalizado no mundo para encontrar um substituto à altura da sacola plástica. Ocorre que ela é barata, cômoda e higiênica, mas polui. No Rio de Janeiro entra em vigor nesta sexta uma lei draconiana contra ela. O vereador Beto Moesch (PP) fez um levantamento sobre outras tentativas. 

Em Washington, vigora lei, desde janeiro, proibindo a distribuição gratuita de sacolas plásticas no comércio. Quem não leva sua própria bolsa pode pagar US$ 0,05 por embalagem. Em Nova Iorque, a lei exige que os varejistas que distribuem sacolas plásticas de graça façam sua reciclagem. Em Seattle, o uso de sacolas de papel e de plástico passou a ser desencorajado com a cobrança de US$ 0,20 por unidade.

Fonte: www.affonsoritter.com.br

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Brindes especiais da dupla Grenal nas Lojas Lebes


A TIM é novamente parceira do Mês do Celular, realizado pela Lojas Lebes, em suas 102 filiais gaúchas. Até o final de julho, a operadora terá ofertas exclusivas para os clientes, que ganharão brindes especiais da dupla Grenal, oferecidos pela rede de lojas na compra de celulares, e poderão parcelar a recarga em até 20 vezes. 


Fonte: www.affonsoritter.com.br

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Frio anima lojistas gaúchos

A queda na temperatura da Capital já se transformou em aumento nas vendas do varejo em Porto Alegre. A expectativa da CDL Porto Alegre é que, se o frio continuar, julho feche com incremento entre 8% e 10% nas vendas sobre igual mês de 2009. "Na última semana, com a temperatura ainda amena, estávamos registrando algumas perdas no comércio. Mas a chegada do frio tende a recompor os índices", explicou o presidente Vilson Noer.

Fonte: www.affonsoritter.com.br

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Custom e Barriga Verde no Jornal Correio do Povo

A Custom BS, empresa especializada em sistemas de varejo e a rede de lojas Barriga Verde foram destaque na coluna de Denise Nunes no Jornal Correio do Povo:


 Vai de vento em popa a instalação do sistema de gestão integrada para varejo BS Shop, da Custom BS, nas lojas Barriga Verde e Caverna do Dino. Entre os meses de maio e junho foram mais de 15 lojas. 

Fonte: Jornal Correio do Povo

Funcionários que destroem a imagem da empresa

As empresas investem fortunas em treinamento, tecnologia de ponta, gastam verbas milionárias em publicidade para construir ou fortalecer uma marca e vem um funcionário, que não ganha mais do que 60 mil euros por ano, e destrói a imagem da empresa.

Em viagem recente que fiz à Paris fui maltratado pela aeromoça da companhia aérea que, visivelmente, estava contrariada com o que faz.

Só porque, ao terminar de comer o sanduíche, juntei na embalagem papéis usados ela se aborreceu de uma forma que pensei estar cometendo o mais terrível dos crimes e me disse aumentando a voz, quase esbravejando: "Isso aqui é como um lego em que tudo se encaixa. Da forma como o senhor fez, vai impedir que a embalagem retorne ao escaninho".

Surpreso por tamanha grosseria na forma de falar, mal tive tempo de argumentar que ela estava confundindo minha gentileza. Ela achou que minha boa vontade - nem tinha como saber as regras da companhia - era um obstáculo para a "eficiência" de seu trabalho. Um absurdo, convenhamos. Não se importou um minuto sequer em ser cortês com um valioso passageiro, que já voou mais de dois milhões de milhas (fato que a companhia e a tripulação sabem antecipadamente).

Outra experiência desagradável tenho tido com gerentes de bancos. Mesmo sendo considerado cliente vip, cinco estrelas, quando preciso resolver algo importante e vou à agência, nunca encontro um gerente na sua mesa. Se ligo, então, posso ter a certeza que tomarei um "chá de cadeira" de, no mínimo 24 horas para que alguém me retorne.

A população, aliás, é uma das mais penalizadas quando precisa ligar no call center ou no 0800. A ligação cai, o atendente virtual te faz esperar horas e horas no telefone; um verdadeiro desrespeito. Quando me lembro dos episódios vividos nos aeroportos durante o caos aéreo é que continuo sem entender como as empresas querem conquistar espaço se arranham sua imagem sem qualquer ação para reverter quadros como esses.

Há alguns meses, uma amiga contou que o filho de um ex-chefe voltava sozinho para o Rio de Janeiro e ninguém confirmava quanto tempo o voo iria atrasar. Sem celular - porque na sala onde as crianças ficavam não funcionava telefone móvel -, o menino ficou praticamente incomunicável. Até que mudaram o voo do garoto que ao chegar ao destino, não era encontrado pela mãe.

Ela, desesperada, ao ver que o voo chegara, mas sem o filho, não sabia o que fazer. O pessoal do balcão dizendo que ele desembarcara e nada dele. Pior ainda é a central ligar para a casa do pai querendo saber se o filho teria embarcado. Como pode uma situação desse tipo acontecer em uma companhia aérea respeitada?

Os erros e tropeços são incontáveis e nós consumidores somos tratados com desdém. Vejo uma briga insana entre as empresas para se destacarem nos inúmeros rankings que existem por aí; das maiores companhias abertas, das empresas mais admiradas, das melhores para se trabalhar. No final, contratam gente que além de despreparadas não entendem ou não conhecem o esforço que seus empregadores fazem para ter uma imagem positiva no mercado.

Quem paga o pato? Eu, você, todos nós, consumidores tratados como idiotas convenientes.

Julio Sergio Cardozo é conferencista, consultor de empresas e professor livre-docente de controladoria & finanças.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Dicas das Lojas Obino para a sua casa


Evite que descargas elétricas danifiquem seus equipamentos

 Ao sair de viagem, ou ao perceber a aproximação de uma chuva, evite o risco de uma sobretensão elétrica (voltagem acima da normal - 110 ou 220 volts). Mesmo com os aparelhos desligados, existe esta possibilidade, por isso a importância de retirar das tomadas todos os equipamentos eletroeletrônicos. A sobretensão provocada pela incidência de raios é propagada pela rede de distribuição de energia e entra na residência pelos cabos que ligam a instalação à rede pública, chegando às tomadas e queimando os aparelhos mais sensíveis. Em casos críticos, a queima dos equipamentos pode até mesmo provocar incêndios mais sérios.


Para montar sua sala de estar, descomplique

Para locais pequenos, invista em um sofá, de dois ou três lugares, e complete o ambiente com cadeiras ou poltronas que tenham cores compatíveis. No caso de ambientes maiores, utilize dois sofás, além de cadeiras, pufes ou poltronas.






Faça a limpeza correta de sua batedeira

Lave todas as peças com água morna e detergente. Seque bem. Limpe o exterior com um pano úmido com detergente, depois passe um pano úmido e limpo e seque normalmente. Dê atenção especial às ranhuras e botões, que acumulam sujeira, utilizando uma escovinha ou palito para alcançar estes espaços.







Orientações simples para a escolha do colchão ideal

Para comprar um colchão de espuma, observe qual a densidade do produto. Para quem pesa até 90 quilos, o ideal é optar por um D33. Já o D45 é indicado para quem pesa até 130 quilos. Além do peso, a altura de quem vai usar o colchão também deve ser levada em consideração, pois se a pessoa for pesada e alta, o peso é bem distribuído pelo corpo. Caso contrário, será necessário um colchão mais firme, já que o peso fica concentrado em um único ponto. Outro ponto importante a ser analisado é a finalidade e a frequência de uso do produto: quem o irá utilizar e quantas vezes por semana.
Já na compra de um colchão de molas, não é necessário seguir as regras de peso e altura, pois neste caso não existem limites. A atenção deve estar voltada para o tipo de mola, que faz o produto ser mais, ou menos, macio. Se elas forem ensacadas, o colchão será mais firme. Se as molas não forem ensacadas, o produto é mais macio. Entretanto, um colchão de molas também é composto por espuma, e a densidade do material usado vai contribuir para que o produto fique mais macio ou mais firme.
 

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Guerra do crediário próprio contra os cartões ganha novo fôlego

Para alastrar o uso dos cartões de crédito, as credenciadoras terão de vencer a cultura regional de preferência dada ao crediário próprio no varejo. A Lojas Colombo cede ao apelo das transações com cartão de crédito meio a contragosto. O diretor administrativo, financeiro e de TI do grupo, Gilberto Galafassi, confessa que a energia da rede está sendo injetada para turbinar o crediário próprio, administrado por uma financeira da casa. É a tática de fechar porteiras para a fuga de rentabilidade do negócio, com margens cada vez mais apertadas. "Mas é certo que os cartões vão continuar crescendo. Muitas companhias estão plastificando os clientes", rende-se.


Até porque os números falam por si só: nos últimos 13 anos, os cartões pularam de 7% para 35% das compras, o mesmo espaço do Crédito Direto ao Consumidor (CDC). Por isso, a rede prepara artilharia para reforçar o plástico próprio, que tem a bandeira Visa. São 200 mil clientes com o produto, cujo peso é módico na cifra comercializada: 4% a 5% das transações com plásticos.

O apego ao crediário é marca registrada de grupos regionais de varejo. Fabio Junior Zamin, diretor de vendas e marketing das Lojas Volpato, com sede em Lagoa Vermelha, busca quebrar a tradição do cadastro administrado pelo ponto com novos operadores, como o Banco Sicredi. Será um caminho longo: hoje 75% das vendas são pelo CDC da rede. Apenas 6% do faturamento é registrado por players como Cielo e Redecard. "O Sicredi ofereceu 50% de redução em taxas", comparou.

Para o consultor Xavier Fritsch, a liderança do CDC próprio frente aos cartões das grandes bandeiras domina os grupos com atuação regional. A soberania é explicada por excesso de confiança no controle sobre a conduta dos clientes na hora de gastar. Para Fritsch, o comando sobre a decisão de gastar estará cada vez mais na mão do consumidor, ou seja, no plástico que ele levar no bolso. (PC).


Fonte: Jornal do Comércio

CONHEÇA A MISSÃO, A VISÃO, O NEGÓCIO E OS VALORES DA CUSTOM

MISSÃO:

"Oportunizar diferencial competitivo a nossos clientes aplicando inteligência e conhecimento na gestão de seus negócios".

VISÃO:

"Ser reconhecida nacionalmente pelo conhecimento e inteligência aplicados em soluções para gestão de varejo".

NEGÓCIO:

"Proporcionar gestão avançada de varejo".

VALORES:

 - Comprometimento,

 - Inovação,

 - Valorização Humana,

 - Respeito,

 - Foco no cliente,

 - Rentabilidade.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Venda de software retoma crescimento no Brasil

A produção brasileira de software deve exibir crescimento de 20% neste ano e, mesmo assim, o país corre o risco de continuar estagnado na comparação com outros competidores globais.Relatório da Abes, associação que representa a indústria de software e serviços, prevê que, em 2010, o setor movimentará US$ 16,7 bilhões, alta de 8,4% em relação ao ano anterior.Porém, o estudo foi realizado no início do ano, quando a taxa de câmbio estava desfavorável e a previsão de crescimento do PIB, em 3%.As estimativas atuais indicam que a economia fechará o ano com 6% de expansão. "Isso significa que o setor crescerá cerca de 20%, muito acima da média mundial", disse Gerson Schmitt, presidente da Abes. "Passaremos dos US$ 16 bilhões."Contudo, Schmitt afirma que esse resultado seria maior caso o governo estimulasse o setor privado, em vez de competir com ele. "Corremos o risco de continuar na mesma entre os países que competem nesse ramo."O Brasil ocupa a 12ª posição respondendo por 1,7% das vendas globais.
Para Schmitt, a estratégia do Brasil para ganhar mercado internacional foi investir na formação de profissionais para a prestação de serviços terceirizados como fazem China e Índia.É uma possibilidade, mas, ainda segundo ele, a estrutura de custos do Brasil não permitirá atingir a competitividade dos asiáticos. 

MENOS SOFTWARE LIVRE
 
Outra dificuldade é a escolha das plataformas de códigos abertos (softwares livres), promovidas particularmente pelo governo federal, como prioridade. A Abes defende o incentivo aos programas de "marca" (fechados).Ainda segundo a Abes, o país tem reputação internacional no desenvolvimento de softwares destinados às áreas financeira e energética."Deveria aproveitar esse potencial para exportar", disse Schmitt. "Só 6% das receitas do setor no país vêm das vendas externas."Não bastasse, 71% das vendas ocorridas no mercado interno tornam-se receitas para empresas estrangeiras, que aqui são líderes.
Além disso, o próprio governo é um concorrente. Empresas públicas desenvolvem softwares exclusivos para a administração federal, um mercado que as empresas privadas têm dificuldade de participar e estimam deixar de ganhar R$ 2 bilhões por ano. 

Fonte: www.folha.uol.com.br

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Em campo para a Copa 2014

Após a despedida do Brasil da Copa 2010, agora os holofotes globais estarão voltados para a Copa do Mundo do Brasil em 2014. E muitas empresas já estão escalando seus times para entrar em campo. Grandes companhias criaram departamentos e gerências para identificar as oportunidades geradas pelo mundial de futebol e pela Olimpíada no Rio de Janeiro em 2016. Outras empresas mobilizaram pessoas de várias áreas. São nomes de peso como Oi, IBM, Siemens, Dow Química, Dupont e General Eletric. Essas e muitas outras empresas estão de olho nos R$ 142,39 bilhões adicionais que vão girar na economia brasileira entre 2010 e 2014, conforme estimativa das consultorias Ernest Young e FGV Projetos. Algumas adotam o estilo do técnico Dunga e mantêm a estratégia em segredo, com medo do ataque adversár! io. Outras toparam abrir seu treino para o público e contam o que oferecem para ajudar o Brasil a transformar o sonho do mundial em realidade. 

Fonte: www.affonsoritter.com.br

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Novas regras para cartões entram em vigor

A partir desta quinta-feira, as máquinas nas lojas passam a aceitar cartões de qualquer bandeira, o que poderá reduzir as taxas de desconto em até 35%
O setor de cartões de crédito entra nesta quinta-feira em uma nova fase no Brasil. As máquinas nas lojas passam a aceitar, a partir de agora, cartões de qualquer bandeira. A mudança era aguardada há anos pelo mercado. "Daremos início à Lei Áurea do varejo", disse o presidente da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Junior. Ainda que esse seja apenas o primeiro passo no caminho de desenvolvimento do setor, lojistas e consumidores devem sair ganhando, segundo especialistas. O lojista vai economizar porque poderá ter um só terminal - até agora, para aceitar cartões da Mastercard e da Visa, teria de pagar duas máquinas.

A expectativa de Pellizzaro é que a taxa de desconto paga pelos comerciantes às empresas credenciadoras de cartões caia entre 30% e 35% em um ou dois anos. Atualmente, de acordo com o presidente da CNDL, esta taxa varia entre 3,5% e 5% por compra, excluindo-se dessa conta os 100 maiores varejistas e os postos de gasolina, que possuem contratos diferenciados. "Já estamos fazendo um alerta aos lojistas para que, os que conseguirem redução dessa taxa, a repassem logo para o consumidor", disse.

O executivo salientou, no entanto, que o comerciante precisa estar atento para não se deixar influenciar por descontos em aluguéis das máquinas (POS, de point of sale, na sigla em inglês). "O aluguel é a ponta do iceberg e aceitar apenas esse desconto é cair no conto do vigário", disse.

Apesar de considerar o fim da exclusividade um avanço para o setor, o presidente da CNDL mostrou-se preocupado com o esforço das grandes empresas em tentar fidelizar seus clientes. Algumas das ofertas para os lojistas consistem em reduzir – ou até zerar – a cobrança do aluguel das POS desde que o comerciante permaneça com a máquina por um tempo determinado (geralmente, um ou dois anos). "Uma das empresas está fazendo promoções e sorteios para reter o lojista em sua base. Vão sortear automóveis, televisores, viagens, periquito, papagaio... tudo", ironizou.

Cartel – Com o fim da exclusividade, o foco da Secretaria de Direito Econômico (SDE), do Ministério da Justiça, passará a ser o de monitorar o mercado para evitar a prática de cartel entre as maiores companhias do setor, segundo o economista-chefe da SDE, Paulo Britto. "Vamos monitorar se não haverá algum tipo de acomodação por parte das companhias que já atuam no setor, bem como identificar possíveis barreiras à chegada de novas empresas", comentou. Para ele, o fim da exclusividade deve ser tratado como uma "vitória significativa" ainda que este seja apenas o primeiro passo de desenvolvimento do setor no Brasil.

O presidente da Cielo – que, junto com a Redecard, domina o setor no Brasil – e diretor da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), Rômulo Dias, salientou que as palavras "cartel" ou "acomodação" não existem no dicionário das empresas de cartões. "A indústria não está acomodada. Está buscando serviços, inovações e produtos", citou. De acordo com ele, o mercado deve crescer ainda mais com o fim da exclusividade, já que a utilização dos cartões por qualquer uma das máquinas faz com que sua possibilidade de uso seja maior. "Além disso, o mercado é grande o suficiente para quem quiser entrar." Ele acrescentou, porém, que, para isso, é preciso dispor de competência e tecnologia, entre outras qualidades.

Fonte: Agência Estado