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Custom Business Solutions

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

O varejo sempre mais digital

O consumo do mercado do varejo nos próximos anos deverá ser cada vez mais digital, segundo estudo promovido pela CDL Porto Alegre, realizado pela MatériaPrima Pesquisa e apresentado nesta terça-feira (26) durante o Almoço do Varejo. 

A primeira tendência apontada no estudo permite afirmar que algum processo do varejo será virtual. Se a compra for realizada em ambiente físico, presentes produtos e vendedores, o pagamento não será feito em moeda de metal, papel ou plástico, mas por meio de sinal digital enviado de telefone celular. O levantamento mostra ainda que os consumidores intensificarão o uso de aplicativos móveis para falar do que gostaram e não gostaram sobre sua experiência de varejo em tempo real, por meio de redes sociais como o Twitter. Outro aspecto importante será a ! preocupação com a idade dos consumidores. O público mais velho valoriza etiquetas maiores, produtos ao alcance das mãos, corredores mais largos, espaço para descanso, fácil acesso às áreas comuns, atendimento treinado, além de mais tempo para as compras. 

Fonte: www.affonsoritter.com.br

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Empresas nas redes sociais


Estudo do Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado (Ibramerc) mostra que 65% das empresas brasileiras já estão presentes nas redes sociais. 

Mas, apesar da alta adesão às novas mídias, somente 7% delas consideram sua atuação como algo imprescindível. A maioria das 251 companhias ouvidas encara esses meios apenas como uma iniciativa desejável (47,9%). As redes mais usadas pelas empresas são o Twitter (84%), o YouTube (62%) e o Facebook (61%). Das empresas pesquisadas, 46% usam as redes para monitorar o mercado, 45% para acompanhar o comportamento dos clientes e 39% para monitorar a concorrência. 

Fonte: www.affonsoritter.com.br

terça-feira, 19 de outubro de 2010

A síndrome do " estou sempre ocupado"

Conversas com os colegas, ligações, barulho, interrupções constantes… Como lidar com tudo isso e ainda render?

ÉPOCA já publicou  uma entrevista com Jason Fried, autor de Rework (Retrabalhe). Ele prega que o local menos adequado de todos para trabalhar é… o local de trabalho. Isso mesmo. Na conversa, Fried afirma que: “Os locais de trabalho são baseados na interrupção, e a interrupção é a maior inimiga da produtividade e da criatividade.”
Há algumas semanas, Gina Trapani, programadora e estudiosa do assunto, escreveu um artigo a respeito, publicado no site da revista americana Fast Company. Ela diz que a armadilha do “estou sempre ocupado”  se tornou uma doença da modernidade. É aquela sensação – que você deve conhecer – de estar sempre correndo atrás de alguma coisa, como se nunca houvesse tempo suficiente para cumprir as tarefas do dia. Boa parte disso teria a ver com o conceito antiquado de ambiente de trabalho que ainda usamos.
Gina é autora de Upgrade Your Life: The Lifehacker Guide to Working Smarter, Faster, Better (algo como Melhore sua vida: Um guia para trabalhar de forma mais inteligente, mais rápida e melhor). Num mundo ideal, escreve ela, chegaríamos ao trabalho, sentaríamos em frente a uma lista de “tarefas do dia” e calmamente cumpriríamos uma a uma, até chegar a hora de voltar pra casa. Mas isso seria num mundo ideal…
O que acontece na realidade é que somos interrompidos a todo momento por distrações, pedidos, problemas e tarefas inesperadas. Não dá pra dizer “não” ao chefe quando ele nos dá uma ordem urgente, mas parar tudo a cada interrupção também não é a melhor coisa.
A resposta, segundo Gina, é decidir quais serão suas prioridades naquele dia, já incluindo um limite de flexibilidade para lidar com os pedidos inesperados. Você não precisa deixar de atender o que for urgente, mas tem que definir o que é prioridade. Porque se você simplesmente fizer tudo sem pensar nem decidir, fica preso à síndrome do “estou sempre ocupado”. E aí, vamos testar?

Fonte: http://colunas.epoca.globo.com/trabalhoevida/2010/08/09/a-sindrome-do-estou-sempre-ocupado/

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Comunicar é preciso

Facilite, Simplifique, Comunique (se você falar difícil, mais difícil será a sua comunicação).

Um dos males comunicacionais que mais assolam os locais de labor cotidiano é a falácia da expressão culta e estéticamente elegante que contribui para o impedimento da cognição ao favorecer o não entendimento interpretativo humano.

Calma! Eu traduzo.

Tentar falar dificil ou “bonito” é uma das maiores falhas de comunicação no local de trabalho.
Qual das duas afirmações foi mais fácil de entender? A segunda , óbvio.
O problema é que nas empresas exemplos como esse pipocam aos montes por todos os lados, principalmente em quadros de aviso, comunicados internos ou memorandos.

Diquinha simples: Seja simples. Simplesmente simples. Apenas simples e nada mais

Quanto mais voltas, piruetas e cambalhotas você der na hora de se expressar, mais acrobacias o cérebro do seu ouvinte (ou leitor) terá de fazer para entender. E o que você busca ao se comunicar profissionalmente é ser o mais claro e objetivo possivel e plenamente entendido pelo seu público.
Um exemplo muito recente é o aviso do TSE na televisão a respeito da documentação necessária para a eleição. Não bastasse toda a confusão feita para definir um assunto tão importante a poucos dias do pleito, na hora em que foram anunciar a tal decisão Pimba! Lá vão eles querer falar difícil, e o que saiu foi esta pérola:


O eleitor não será impedido de votar se levar apenas o documento oficial com foto para sua seção eleitoral no domingo dia 3.

Pra que tudo isso? A menos que esse aviso tenha algum outro objetivo do que o de informar a população, ele é um verdadeiro malabarismo gramatical. Eu tive de prestar atenção umas duas vezes pra ter certeza do que estava sendo dito.
Primeiro porque ele apresenta a dupla negativa “não será impedido” que é a mesma coisa que “será permitido” só que do avesso. (pra que facilitar né?)
Depois aparece “o documento oficial” ao invés de “um documento oficial”.
O  artigo “O” no começo da expressão subentende um documento especifico (mas não especificado na pérola publicitária)  o que acaba parecendo mais uma restrição do que uma possibilidade. (Qual é “o” documento oficial?)
E, por fim, a cereja do bolo “para sua seção eleitoral no domingo dia 3” Prolixidade disfarçada de exatidão elevada a enésima potência. Pra quê tudo isso? Que tal usar “no dia da eleição”, “para votar”, “no local de votação” e assim por diante?

Na hora de se comunicar seja simples. 

Evite Ordem indireta: O livro será buscado pelo livreiro.
Prefira: O livreiro buscará o livro.
Evite dupla negativa: Não é proibido fumar neste local.
Prefira: É permitido fumar neste local
Evite prolixidade: argumentação amistosa em torno de idéias comuns
Prefira: bate papo entre amigos.
Use sempre uma versão afirmativa, é mais fácil para o cérebro entender.
O mais interessante e, cá entre nós, que muito fermentou minha teoria conspiratória a respeito do dito anúncio, seu conteúdo gramatical e a quê ele realmente se destina (escrevi dificil mesmo, confusão proposital) é que fui visitar o site do TSE para ver se conseguia descobrir algo mais sobre o assunto e ao chegar lá me deparo com isso:


O Eleitor poderá levar apenas documento com foto no dia da eleição.



E se mesmo depois desse post você ainda quiser falar difícil, ficam algumas sugestões bem interessantes abaixo. Divirta-se.


1- Prosopopéia flácida para acalentar bovinos
(Conversa mole pra boi dormir)


2 – Colóquio sonolento para gado bovino repousar
(História pra boi dormir)


3 – Romper a face
(Quebrar a cara)


4 – Creditar o primata
(Pagar o mico)


5 – Inflar o volume da bolsa escrotal
(Encher o saco)


6 – Derrubar, com a extremidade do membro inferior, o suporte sustentáculo de uma das unidades de
acampamento
(Chutar o pau da barraca)


7 – Deglutir o batráquio
(Engolir o sapo)


8 – Derrubar com intenções mortais
(Cair matando)


9 – Aplicar a contravenção do Dr. João,deficiente físico de um dos membros superiores.
(Dar uma de João sem braço)


10 – Sequer considerar a utilização de um longo pedaço de madeira.
(Nem a pau)


11 – Sequer considerar a possibilidade da fêmea bovina expirar fortes contrações laringo-bucais.
(Nem que a vaca tussa)


12 – Derramar água pelo chão através do tombamento violento e premeditado de seu recipiente.
(Chutar o balde)


13 – Retirar o filhote de equino da perturbação pluviométrica.
(Tirar o cavalinho da chuva)


14 – Bucéfalo de oferendas não perquiris formação odôntica!
(Cavalo dado não se olha os dentes!)

Fonte: http://vocesa.abril.com.br/blog/marcio-mussarela/2010/10/04/simples/

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Dia das Crianças movimenta R$ 1bi


Estudo da Fecomércio São Paulo revela que pouco mais de 44,5 mil famílias brasileiras devem comprar um presente para seus filhos, para o Dia da Criança, gastando, em média, R$ 20,61 e movimentando quase R$ 1 bilhão. São Paulo é o responsável pela maior fração deste montante: mais de 1/3. O valor médio gasto com cada presente também é maior. Em São Paulo, 9,65 milhões de famílias pretendem gastar 50% a mais que no resto do País. Enquanto a média nacional é de R$ 20,61, a das famílias paulistas fica em R$ 32,35. Se o Estado de São Paulo é responsável por mais de 1/3 da movimentação econômica no País, o município de São Paulo é responsável por mais de 1/3 da movimentação econômica do estado. 

Fonte: www.affonsoritter.com.br

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Nosso varejo longe da crise


O varejo brasileiro passou incólume à crise mundial e teve um salto de crescimento, devendo encerrar o ano com aumento de 10,5% sobre 2009, segundo o fundador e diretor-geral da consultoria Gouvêa de Souza, Marcos Gouvêa de Souza, palestrante do Tá na Mesa da Federasul em Porto Alegre nesta quarta (29). Todos os setores apresentaram crescimento, sobretudo os bens de serviços, registrando evolução real de 11% nas vendas de janeiro a julho deste ano. O varejo brasileiro apresenta o quarto maior crescimento no mundo, numa comparação que inclui a Índia. Os consumidores estão mais confiantes, por estarem empregados, com renda crescente e oferta de crédito. E essa confiança se renova para todos os setores. Gouvêa de Souza falou ainda sobre o perfil dos consumidores atuais, chamados de neoconsumidores, e que utilizam multicanais, como lojas e internet, e instrumentos digitais globais, para acompanhar os preços praticados em vários países. E chamou a atenção ainda para o metaconsumidor, denominação surgida este ano como evolução do neoconsumidor, com preocupação maior com o consumo consciente e a sustentabilidade. 

Fonte: www.affonsoritter.com.br